segunda-feira, 23 de março de 2009

Fontes

http://5e011119.blogspot.com/
www.google.com.br
livros da biblioteca

Faraos e escravos

A muitos anos antes de Cristo os egipcios acreditavam que seu lider o farao tinha o poder de falar com os deuses do Egito ´por esse motivo o respeitavam assim acreditavam que quado ele fosse falar com os deuse ele so falaria bem deles e a principal monumento deles era a piramede pois la dentro se guardava o farao morto com seus bens de maior importancia para o julgamento estelar onde iria para a procima vida o seria comido a sua alma

quinta-feira, 19 de março de 2009

Escultura




O povo egipcio antigamente era muito conhecido por grade numerode obras geralmente tinham a ver com os faraós por que eles acreditavam que quem era o faraó possui o poder de falar com os deuses enquanto dormia.
A escultura do Antigo Egipto foi demarcada na antiguidade sobretudo pela escultura de grandes dimensões associada à arquitectura, pelo relevo descritivo (hieróglifos), pelo busto e pela estatuária de pequenas dimensões onde dominam não só as representações de deuses e faraós, como também de animais. Também a joalheria oferece exemplares de grande qualidade, assim como os objectos do quotidiano e mobiliario.
As Pirâmides são estruturas monumentais construídas em pedra e têm uma base retangular e quatro faces triangulares (por vezes trapezoidais) que convergem para um vértice. Acredita-se que as pirâmides do Egipto Antigo eram edifícios funerários, embora alguns especialistas acreditem que além de servirem de mausoléus eram também templos religiosos. Foram construídas há cerca de 2.700 anos a.C., desde o início do antigo reinado até perto do período ptolomaico. A época em que atingiram o seu apogeu, o período das pirâmides por excelência, começou com a III dinastia e terminou na VI dinastia (2686-2345 a.C.).

Piramides do Egito


Não eram consideradas estruturas isoladas mas integradas num complexo arquitectónico. Foram encontradas cerca de 80 pirâmides no Egipto mas a maior parte delas estão reduzidas a montículos de terra.

A construção das pirâmides sofreu uma evolução, desde o monte de areia de forma rectangular que cobria a sepultura do faraó, na fase pré-dinástica, passando pela mastaba, uma forma de túmulo conhecida no início da era dinástica. Foi Djoser, o fundador da III dinastia, quem mandou edificar uma mastaba inteiramente de pedra. Tinha 61 m de altura e 6 degraus em toda a volta, 109 m de norte a sul e 125 m de leste a oeste. As pirâmides têm uma estrutura subterrânea complexa, composta de corredores e salas onde a sala funerária é cavada no solo. Depois da IV dinastia, as pirâmides entram na sua fase clássica com a construção da ampla e maravilhosa necrópole de Gizé, na margem esquerda do Nilo, não longe do Cairo.

As maiores pirâmides egípcias são as dos faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos em Gizé. São famosas também as pirâmides astecas, que se destinavam à prática religiosa e atestam a competência técnica desse povo. As pirâmides de Gizé são umas e as únicas sobreviventes das Sete maravilhas do mundo antigo.

As Pirâmides de Gizé, ou Guiza, ocupam a primeira posição na lista das sete maravilhas do mundo antigo.

A grande diferença das Pirâmides de Gizé em relação às outras maravilhas do mundo é que elas ainda persistem, resistindo ao tempo e às intempéries da natureza, encontrando-se em relativo bom estado e, por este motivo, não necessitam de historiadores ou poetas para serem conhecidas, já que podem ser vistas.

Esfinge


Esfinge é uma imagem icônica de um leão estendido com a cabeça de um falcão ou de uma pessoa, inventada pelos egípcios do império antigo, mas uma cultura importada da mitologia grega.
A esfinge egípcia é uma antiga criatura mística usualmente tida como um leão estendido — animal com associações solares sacras — com uma cabeça humana, usualmente a de um faraó. Também usada pra demonstração de poder, assim como as pirâmides no Egito.



A maior e mais famosa é Sesheps, a esfinge de Gizé, sita no planalto de Gizé no banco oeste do rio Nilo, feito em dois ao leste, com um pequeno templo entre suas patas. O rosto daquela esfinge é considerada como a cabeça do faraó Quéfren ou possivelmente a de seu irmão, o faraó Djedefré, que dataria sua construção da quarta dinastia (2723 a.C.–2563 a.C.). Contudo, há algumas teorias alternativas que redatam a esfinge ao pré-antigo império – e, de acordo com uma hipótese, a tempos pré-históricos.

Outras esfinges egípcias famosas incluem a esfinge de alabastro de Mênfis, hoje localizada dentro do museu ao ar livre naquele local; e as esfinges com cabeça de ovelha (em grego, criosfinges) representando o deus Amon, em Tebas, de que havia originalmente algumas novecentas.